Aguardente nasce dos restos pisados da pedra líquida, queima a garganta e deixa um travo doce no crânio. Ferida aberta entre a noite e a montanha por estilhaços de espelho, sujos e tristes, que se mastigam engolem vomitam. O desastre do mundo suspenso num fósforo na ponta da língua.

Iniciar caminho Entrar em contacto ✉️

Iniciar caminho