Aguardente nasce dos restos pisados da pedra líquida, queima a garganta e deixa um travo doce no crânio. Ferida aberta entre a noite e a montanha por estilhaços de espelho, sujos e tristes, que se mastigam engolem vomitam. O desastre do mundo suspenso num fósforo na ponta da língua.
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